quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Gavião do Farol promove Torneio da Champanhada e Esfola GC aumenta efectivos


Como é tradição faroleira no encerramento da época de banhos, o Gavião decidiu convidar um grupo de amigos para brindar aos deuses protectores do seu habitat estival, a Ilha do Farol.Antes, jogou-se a habitual partidinha, desta vez no Benamor.
Presentes muitos esfolas: Pato, Albatroz, Furioso, Galinhola, Docanibal, Heart-ista e Flamingo, para além do anfitrião Gavião.
Registaram-se duas novas adesões ao Esfola, já aprovadas pela Direcção: o Leão de Vilamoura e o Raposão de Al-khazar.
Apenas uma das formações actuou na modalidade Esfola: Pato, Furioso, Albatroz e Leão.
O Pato, a jogar num campo onde costuma mandar, eliminou a concorrência com 42 pontos (38 em hcp Esfola), seguido do Furioso com 37 (34 hcp Esfola), Leão com 35 e Albatroz com 29 (28 hcp Esfola).
As 3 amarelinhas serviram de consolação ao Pato que conhece assim uma nova e inevitável descida de handicap (2 pontos).
Faltas mais notadas as do Juiz e do Swing Zen. Este, no dia anterior, celebrou a sua entrada na idade madura, com 40 primaveras. Compreensiva a sua ausência, pelos distúrbios noctívagos que tal feito produz. Para ele, felicitações do Esfola!
Quanto ao Juiz,avesso a jogos de azar, tratava-se de um evento onde receava poder-lhe sair na roleta algo que provocasse alguma azia.
Certo é que o almoço, como se esperava, foi soberbo em qualidade e quantidade. Após o tradicional brinde com champagne na residência do Gavião, dirigiu-se a comitiva para o "restaurant", onde esperava uma belíssima e fresquíssima mariscada (santola, navalheiras e bruxas)e uma fantástica anchova grelhada. Um verde trajadura foi a escolha líquida. Quase liquidados ficaram alguns convivas, após os refrescos no (bastante e bem) concorrido bar das manas, com destaque para o Albatroz, que abandonou o recinto bastante ferido de asa, mas ainda assim com vontade de molhar o bico noutros palcos!
A propósito, uma riminha do livro "Poesia a uma hora destas?"

Se fores atrás
de um Albatroz
ferido de asa,
manda-o pr'a casa,
e não vás:
Foge, Pato, FOGE!


Pato

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