quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Chavéz do Vale de Judeu é que sabe, mas o Juiz tem que ter sempre a última palavra!


Do grande líder Chavéz recebemos uma mensagem a esclarecer a situação polémica surgida no encontro de ontem entre o Furioso e o Taliban. De acordo com este "expert", nem um nem outro têm razão na análise que fazem. Vamos por pontos. O Furioso ao optar por jogar a bola em direcção ao fairway e não ao green (regra 13), e ficando com o obstáculo (caminho) a impedi-lo (pé em cima do caminho), pode dropar sem penalização.Mas deve retirar o pé do caminho e a partir daí usar a distância de um taco para fazer o drop, porém respeitando a linha do shot por que optou e não a do shot natural. Se ficar numa posição que lhe permita atacar o green, tudo bem, pode fazê-lo. Na situação em concreto só no local se poderia constatar se o shot para o green seria possível, mas não restam dúvidas que o Furioso foi prejudicado. Também é verdade que o Taliban, no final, lhe disse que ele poderia ter jogado duas bolas e ao final consultarem um juiz, mas isso foram sopas depois do jantar...

Caro Pato, não discordo da opinião do Chavez de Vale Judeu, uma coisa é certa, qualquer juizo de apreciação de uma regra de golfe, para ter plena legitimidade, tem de ser dado no momento e no local de jogo e olhos na bola. Concordo com o Chavez, que depois da bola ser dropada o jogador joga para onde quizer, inclusivé, pode mete-la no olho se quizer, claro com a respectiva penalidade. Vendo bem as peças em causa, é muito dificil dar uma opinião por telefone, porque ambos só mijam para os pés dos outros, e o Chavez foi ao local? se foi, de certeza que o local em causa deve ter andado 2 ou 3 metros, para um lado ou outro. Estes fregueses Talibã, Furiozo e até mesmo o fascista Chaves, só gostam de mamar em tetas com muito LEITE. Sugiro que os masters do Esfola sejam sempre acompanhados de máquina de filmar. Beijinhos e abraços meus mamões.
O Juiz

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