quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Análise política da "Esfola Oculta"


Não há dúvida nenhuma que estamos a assistir à justicialização da política esfola. Sem querer antecipar aquilo que cabe aos tribunais fazer, não posso deixar de manifestar a mais profunda repulsa intelectual pela crucificação pública do Pato. É um facto que a direcção política do governo esfola tem-se posto a jeito para ataques vindos de múltiplos quadrantes. A arrogância e a prepotência que lhe são apontadas abre caminho à maledicência. E, como dizia Molière, contra ela não há muralhas. Mas também é verdade que tem tomado posições bastante duvidosas, e esta do último Draw e os resultados finais são prova disso. Mas andam agora aí algumas personagens a querer cavalgar essa onda de contestação, própria de uma ditadura democrática como a do esfola. Com o intuito de decapitação política das cúpulas do esfola, utilizam factos que estão em segredo de justiça, através de testemunhos de personagens absolutamente secundárias. Que novo produto é este que é tóxico e independente? Uma bufa dada pelo Fernando Nobre? E quem é este Topatudo? Algum anunciante da multiópticas? Exige-se que a oposição saia da sombra e não que mande o Pato para a sombra. Aliás, a haver uma burla esfólica em larga escala, o Pato não será o único a participar nela, dada a sua enorme dimensão, que abrange os draws, as coimas, os handicapes, a escolha dos árbitros, quero dizer, dos campos, os relatórios dos jogos, etc. etc. etc.E nos próximos dias iremos assistir a um desfilar de personagens nas primeiras páginas do blogue.
O mundo esfola está cada vez mais perigoso!
Patocheco Pereira

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