Tudo começou com a as suspeitas levantadas pelo Heart-ista durante o almoço que se seguiu ao Torneio. Num torneio tão concorrido, dobrar o preço da esfola surpreendeu alguns participantes. Esta alavancagem financeira e o facto de 3 elementos da formação dos Masters arrecadarem a totalidade dos prémios levaram à abertura de uma vasta operação de investigação a que foi dado o nome de código " Esfola Oculta". Segundo fontes próxima dos investigadores, há uma série de factos que levantam as maiores suspeitas.
O QUARTO ELEMENTO
A investigação centrou-se principalmente no Pato, o quarto elemento da formação dos 3 vencedores. Desde logo por ter sido ele a propor a valorização dos activos do Torneio, e logo para o dobro. A partir daqui a investigação debruçou-se sobre alguns factos que levaram a que o Pato fosse já constituído arguido, por suspeito de peculato e corrupção passiva em acto ilícito. O seu abandono intempestivo do almoço terá sido motivado por algum mal estar, que disfarçou desculpando-se com o cozido à portuguesa.
Segundo as mesmas fontes, o Pato teria recebido do Taliban dois robalos que tinham sobrado após o encerramento do restaurante de que o segundo era proprietário. Mas outras prendas levantaram suspeições, desde vários "vales refeição" do restaurante de luxo do Furioso até à oferta de um fim de semana na casa da ilha do Juiz, revelada através de escuta telefónica.
Estes presentes teriam sido dados em troca de o Pato fechar os olhos à marcação dos cartões dos seus parceiros. O Heart-ista, testemunha-chave no processo, reforçou esta tese pois referiu aos inspectores estranhar que o Pato não tenha hesitado em pagar-lhe às cegas uma avultada quantia sem tugir nem mugir, isto é, sem grasnar.
E quando lhe perguntou "Que tal de jogo?", o Pato terá respondido "Não vi, só depois soube qual foi o resultado".
O mesmo confidenciou-nos que novos arguidos podem surgir, já que se suspeita que o Juiz fez o DRAW espalhando os seus homens de mão pelas diversas formações em missão desestabilizadora.Estes poderão vir a ser acusados por favorecimento de negócios ilícitos.
FINANCIAMENTO ILEGAL DE CAMPANHAS ELEITORAIS
Entretanto abriu-se uma nova linha de investigação. Os inspectores da PIAPE (Polícia de Investigação da Acção Política do Esfola)investigam ainda as contas do Clube para verificar se há gastos na campanha a favor do Juiz que não estão registados contabilisticamente.
Do nosso repórter infiltrado que ainda não foi descoberto
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